Vamos começar a colocar as idéias e sugestões para a construção do nosso Plano! Podemos começar a postar nos comentários e se quiserem abrir novos posts vamos construindo!
Caros, queria informar que enviei email ao CNPC reclamando que reitiram um dia de nossa reunião e que isso seria muito ruim para nosso setor. A resposta foi meio mecanica vejam abaixo. Hoje soube que há uma movimentação de outros setores com a mesma solicitação e queria saber se concordam em nos juntarmos ao grupo. Aguardo comentarios Fernanda __________________
Prezada Fernanda,
Não será possível, para essa primeira reunião, agendarmos dois dias. O calendário foi definido dessa forma para todos os colegiados, os antigos e os novos. A programação/pauta será definida de acordo com o tempo previsto de reunião, que será de 9h às 19h. Se for necessário e de comum acordo entre os membros dos colegiados, poderá estender o horário. Informo, ainda, que os participantes virão um dia antes e retornarão um dia após a reunião.
Atenciosamente,
Kênia Batista Chefe de Divisão Conselho Nacional de Política Cultural - CNPC (61) 2024-2302 www.cultura.gov.br/cnpc
Fernanda: Mesmo juntando todos os setoriais e ateando fogo ao corpo em protesto, acho muito, mas muito dificil que isso sensibilize a burocracia do CNPC. Aprendi com o meu trabalho que quando oferecemos um projeto com dez paginas, nos fazem reduzir para duas, e mesmo sob protesto, acabamos realizando um de UMA com mais qualidade. Vale para o tempo. Aprendi ainda que quem tem algo a dizer, fala com tres palavras. O segredo aqui será articularmos tudo ANTES. Temos este espaço pra isso. Chegando lá, temos apenas que homologar o que já saiu definido daqui. Vamos fazer deste limão uma limonada. Percebi na primeira reunião com os demais setores, que ele preferem ficar declamando versinhos e dançando na frente das autoridades do que apresentando proposta claras. Preferem ficar se queixando de que nao ganharam passagens, que tem que atravessar o rio a nado para tomarem um avião, do que ganharem o tempo articulando seus setoriais. Não vamos nos espelhar neste mau exemplo. Podemos fazer melhor que isso. Abração Pacard
Outra solução, acho que não. Neste momento acho que o importante é aliarmos aos outros para termos força quando fizermos nossa solicitações. Acho que vale mais por esta razão,fazermos parceiros.
PROPOSTA AO COLEGIADO: ler pelo menos um plano setorial ja formalizado. Existem muitos, à gosto do freguês, e ainda visitar o site do CNPC para entender qual nossa tarefa. Percebo que ainda há muita confusão. Depois podemos nos basear em um dos Planos existentes para propor no nosso, ou pelo menos estarmos cientes de nosso desafio.
http://www2.cultura.gov.br/cnpc/publicacoes/planos-setoriais/ - Relatório de Atividades e Plano Setorial de Artes Visuais
- Relatório de Atividades e Plano Setorial de Circo
- Relatório de Atividades e Plano Setorial de Dança
- Relatório de Atividades e Plano Setorial de Música
- Relatório de Atividades e Plano Setorial de Teatro
Estas foram as metas aprovadas na II Conferência Nacional. Vamos resgatar o que já havia sido conquistado, foram formuladas com a ajuda do PEIXE, pois desconhecemos a redação regulamentar. Aqui vai:
EIXO 1: PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURAL Instituir o registro da memória do design no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e financiar a criação de centros de memória do design brasileiro, que privilegiem a pesquisa, o resgate, a preservação, a conservação e a documentação, difundindo a produção do design nacional de forma descentralizada e com gestão integrada.
EIXO 2: CULTURA, CIDADE E CIDADANIA Fazer valer os direitos do cidadão ao design universal, previstos no Decreto Presidencial número 5.296/2004 e contemplados na NBR 9050/ABNT, compreendendo o design como elemento estruturante dos processos de planejamento e projeto urbano, por meio de mapeamento dos potenciais campos de intervenção do design na cidade e da aplicação de critérios de design em editais de compras, prestação de serviços e obras públicas.
EIXO 3: CULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Criar incentivos fiscais ou adaptar os incentivos existentes para: empresas patrocinadoras de pesquisas, eventos e projetos que contemplem a ação do design pelo desenvolvimento sustentável; empresas que adotem o design na adequação de seus produtos a critérios de sustentabilidade; ações de formalização da indústria criativa e ações de criação de pólos de produção de design em áreas degradadas ou regiões estratégicas para o desenvolvimento regional.
EIXO 4: CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA Inserir o tema design como item financiável no Fundo Nacional de Cultura (FNC), por meio do Fundo Setorial de Ações Transversais e de Equalização, da Renúncia Fiscal, além de outras fontes de fomento, contemplando projetos para as seguintes áreas e atividades: ensino fundamental e médio, museus, eventos de design, prêmios, concursos, promoção à memória, design público, design urbano, design social, design de informação, projetos de desenvolvimento sustentável, estudos, pesquisas, artigos e publicações, linhas editoriais e intercâmbio cultural nacional e internacional, entre outras.
Feito isso podemos retomar os mesmos pontos. Acho importante criar uma plataforma estrutural que sirva de norte para este colegiado e os futuros. Acolhendo as ideias dos colegas sugiro:
1. Inclusão do Design como matéria de estudo no ensino oficial, mas pelo viés do RACIOCÍNIO do projeto, assim não nos prendemos a nenhuma linha de atuação. Sugiro o DESIGN RESEARCH como matéria.
2. Criação e manutenção de espaços/acervos/domínios para a preservação da memória do design nacional. para isso deve haver um diretório permanente de design junto ao Minc.
3. Valorização do design nacional, com inventivos fiscais para as empresas/instituições de contratam profissionais/escritórios brasileiros para projetos de Identidade Corporativa, linha de produtos, Edições e publicações produzidos em território nacional. (assim incentivamos também o parque industrial e gráfico)
4.Reconhecimento do profissional da área. Assegurando reconhecimento da profissão, reconhecendo sua participação na economia, sua autoria e registro da produção em um sistema nacional (como um ISBN - ainda não sei bem como faríamos isso)
1. Este ponto acho que tem que ser um pouco mais refletido. Como raciocínio do projeto (eu não usaria nenhuma palavra em inglês, como design research) é uma boa maneira, ou algo que envolva "desenho visual, de objetos, espaços e ambientes". Assim como não há, no ensino fundamental ou médio o ensino de circo, mas sim atividades ligadas ao corpo como expressão (dança, capoeira, teatro, etc).
2. este ponto é importantíssimo!
3. incluindo aí ênfase em considerar o design como elemento estruturante dos processos de planejamento e projeto urbano, por meio da aplicação de critérios de design em editais de compras, prestação de serviços e obras públicas. Para isso, como no item anterior, é importante que haja pessoas competentes para esta avaliação no âmbito de Governo. Sofremos muito com pessoas-chave que podem ser técnicos competentes para assuntos jurídico-legais e administrativos, mas que não entendem nada do assunto. HÁ QUE TER DESIGNERS NESSES CARGOS.
4. Há que refletir mais sobre esse ponto...não saberia comentar no momento...
Caros, queria informar que enviei email ao CNPC reclamando que reitiram um dia de nossa reunião e que isso seria muito ruim para nosso setor.
ResponderExcluirA resposta foi meio mecanica vejam abaixo. Hoje soube que há uma movimentação de outros setores com a mesma solicitação e queria saber se concordam em nos juntarmos ao grupo.
Aguardo comentarios
Fernanda
__________________
Prezada Fernanda,
Não será possível, para essa primeira reunião, agendarmos dois dias. O calendário foi definido dessa forma para todos os colegiados, os antigos e os novos. A programação/pauta será definida de acordo com o tempo previsto de reunião, que será de 9h às 19h. Se for necessário e de comum acordo entre os membros dos colegiados, poderá estender o horário.
Informo, ainda, que os participantes virão um dia antes e retornarão um dia após a reunião.
Atenciosamente,
Kênia Batista
Chefe de Divisão
Conselho Nacional de Política Cultural - CNPC
(61) 2024-2302
www.cultura.gov.br/cnpc
Nao sei que é esse tipodrops... sou eu?
ExcluirFernanda:
ExcluirMesmo juntando todos os setoriais e ateando fogo ao corpo em protesto, acho muito, mas muito dificil que isso sensibilize a burocracia do CNPC.
Aprendi com o meu trabalho que quando oferecemos um projeto com dez paginas, nos fazem reduzir para duas, e mesmo sob protesto, acabamos realizando um de UMA com mais qualidade. Vale para o tempo. Aprendi ainda que quem tem algo a dizer, fala com tres palavras.
O segredo aqui será articularmos tudo ANTES. Temos este espaço pra isso. Chegando lá, temos apenas que homologar o que já saiu definido daqui.
Vamos fazer deste limão uma limonada. Percebi na primeira reunião com os demais setores, que ele preferem ficar declamando versinhos e dançando na frente das autoridades do que apresentando proposta claras. Preferem ficar se queixando de que nao ganharam passagens, que tem que atravessar o rio a nado para tomarem um avião, do que ganharem o tempo articulando seus setoriais. Não vamos nos espelhar neste mau exemplo. Podemos fazer melhor que isso.
Abração
Pacard
Fernanda, concordo em nos juntamos ao grupo e pedirmos 2 dias para a reunião.
ResponderExcluirConcordo mas acho difícil de conseguirmos... outra solução possível?
ExcluirOutra solução, acho que não. Neste momento acho que o importante é aliarmos aos outros para termos força quando fizermos nossa solicitações. Acho que vale mais por esta razão,fazermos parceiros.
ResponderExcluirO que não tem solução, solucionado está: Começar JÁ as propostas e parar de queixas.
ResponderExcluirVamos enviar as propostas?????? Cadê todo mundo????? Dani!
ResponderExcluirPor aí, reclamando do prazo exíguo da reunião.
ExcluirPROPOSTA AO COLEGIADO: ler pelo menos um plano setorial ja formalizado. Existem muitos, à gosto do freguês, e ainda visitar o site do CNPC para entender qual nossa tarefa. Percebo que ainda há muita confusão.
ResponderExcluirDepois podemos nos basear em um dos Planos existentes para propor no nosso, ou pelo menos estarmos cientes de nosso desafio.
http://www2.cultura.gov.br/cnpc/publicacoes/planos-setoriais/
- Relatório de Atividades e Plano Setorial de Artes Visuais
- Relatório de Atividades e Plano Setorial de Circo
- Relatório de Atividades e Plano Setorial de Dança
- Relatório de Atividades e Plano Setorial de Música
- Relatório de Atividades e Plano Setorial de Teatro
- Plano Setorial para as Culturas Populares
- Plano Setorial para as Culturas Indígenas
- Plano Nacional do Livro e Leitura
- Plano Nacional Setorial de Museus
Estas foram as metas aprovadas na II Conferência Nacional. Vamos resgatar o que já havia sido conquistado, foram formuladas com a ajuda do PEIXE, pois desconhecemos a redação regulamentar. Aqui vai:
ResponderExcluirEIXO 1: PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE
CULTURAL
Instituir o registro da memória do design no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (Iphan) e financiar a criação de centros de memória do design brasileiro, que
privilegiem a pesquisa, o resgate, a preservação, a conservação e a documentação,
difundindo a produção do design nacional de forma descentralizada e com gestão integrada.
EIXO 2: CULTURA, CIDADE E CIDADANIA
Fazer valer os direitos do cidadão ao design universal, previstos no Decreto Presidencial
número 5.296/2004 e contemplados na NBR 9050/ABNT, compreendendo o design como
elemento estruturante dos processos de planejamento e projeto urbano, por meio de
mapeamento dos potenciais campos de intervenção do design na cidade e da aplicação de
critérios de design em editais de compras, prestação de serviços e obras públicas.
EIXO 3: CULTURA E DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL:
Criar incentivos fiscais ou adaptar os incentivos existentes para: empresas patrocinadoras de
pesquisas, eventos e projetos que contemplem a ação do design pelo desenvolvimento
sustentável; empresas que adotem o design na adequação de seus produtos a critérios de
sustentabilidade; ações de formalização da indústria criativa e ações de criação de pólos de
produção de design em áreas degradadas ou regiões estratégicas para o desenvolvimento
regional.
EIXO 4: CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA
Inserir o tema design como item financiável no Fundo Nacional de Cultura (FNC), por meio
do Fundo Setorial de Ações Transversais e de Equalização, da Renúncia Fiscal, além de outras
fontes de fomento, contemplando projetos para as seguintes áreas e atividades: ensino
fundamental e médio, museus, eventos de design, prêmios, concursos, promoção à
memória, design público, design urbano, design social, design de informação, projetos de
desenvolvimento sustentável, estudos, pesquisas, artigos e publicações, linhas editoriais e
intercâmbio cultural nacional e internacional, entre outras.
Ótima consideração essa de reforçar as metas aprovadas na II Conferência Nacional!
ExcluirFeito isso podemos retomar os mesmos pontos. Acho importante criar uma plataforma estrutural que sirva de norte para este colegiado e os futuros. Acolhendo as ideias dos colegas sugiro:
ResponderExcluir1. Inclusão do Design como matéria de estudo no ensino oficial, mas pelo viés do RACIOCÍNIO do projeto, assim não nos prendemos a nenhuma linha de atuação. Sugiro o DESIGN RESEARCH como matéria.
2. Criação e manutenção de espaços/acervos/domínios para a preservação da memória do design nacional. para isso deve haver um diretório permanente de design junto ao Minc.
3. Valorização do design nacional, com inventivos fiscais para as empresas/instituições de contratam profissionais/escritórios brasileiros para projetos de Identidade Corporativa, linha de produtos, Edições e publicações produzidos em território nacional. (assim incentivamos também o parque industrial e gráfico)
4.Reconhecimento do profissional da área. Assegurando reconhecimento da profissão, reconhecendo sua participação na economia, sua autoria e registro da produção em um sistema nacional (como um ISBN - ainda não sei bem como faríamos isso)
1. Este ponto acho que tem que ser um pouco mais refletido. Como raciocínio do projeto (eu não usaria nenhuma palavra em inglês, como design research) é uma boa maneira, ou algo que envolva "desenho visual, de objetos, espaços e ambientes". Assim como não há, no ensino fundamental ou médio o ensino de circo, mas sim atividades ligadas ao corpo como expressão (dança, capoeira, teatro, etc).
ResponderExcluir2. este ponto é importantíssimo!
3. incluindo aí ênfase em considerar o design como elemento estruturante dos processos de planejamento e projeto urbano, por meio da aplicação de critérios de design em editais de compras, prestação de serviços e obras públicas. Para isso, como no item anterior, é importante que haja pessoas competentes para esta avaliação no âmbito de Governo. Sofremos muito com pessoas-chave que podem ser técnicos competentes para assuntos jurídico-legais e administrativos, mas que não entendem nada do assunto. HÁ QUE TER DESIGNERS NESSES CARGOS.
4. Há que refletir mais sobre esse ponto...não saberia comentar no momento...