segunda-feira, 13 de maio de 2013

Plano Setorial

Vamos começar a colocar as idéias e sugestões para a construção do nosso Plano! Podemos começar a postar nos comentários e se quiserem abrir novos posts vamos construindo!

14 comentários:

  1. Caros, queria informar que enviei email ao CNPC reclamando que reitiram um dia de nossa reunião e que isso seria muito ruim para nosso setor.
    A resposta foi meio mecanica vejam abaixo. Hoje soube que há uma movimentação de outros setores com a mesma solicitação e queria saber se concordam em nos juntarmos ao grupo.
    Aguardo comentarios
    Fernanda
    __________________

    Prezada Fernanda,

    Não será possível, para essa primeira reunião, agendarmos dois dias. O calendário foi definido dessa forma para todos os colegiados, os antigos e os novos. A programação/pauta será definida de acordo com o tempo previsto de reunião, que será de 9h às 19h. Se for necessário e de comum acordo entre os membros dos colegiados, poderá estender o horário.
    Informo, ainda, que os participantes virão um dia antes e retornarão um dia após a reunião.

    Atenciosamente,

    Kênia Batista
    Chefe de Divisão
    Conselho Nacional de Política Cultural - CNPC
    (61) 2024-2302
    www.cultura.gov.br/cnpc

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    1. Nao sei que é esse tipodrops... sou eu?

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    2. Fernanda:
      Mesmo juntando todos os setoriais e ateando fogo ao corpo em protesto, acho muito, mas muito dificil que isso sensibilize a burocracia do CNPC.
      Aprendi com o meu trabalho que quando oferecemos um projeto com dez paginas, nos fazem reduzir para duas, e mesmo sob protesto, acabamos realizando um de UMA com mais qualidade. Vale para o tempo. Aprendi ainda que quem tem algo a dizer, fala com tres palavras.
      O segredo aqui será articularmos tudo ANTES. Temos este espaço pra isso. Chegando lá, temos apenas que homologar o que já saiu definido daqui.
      Vamos fazer deste limão uma limonada. Percebi na primeira reunião com os demais setores, que ele preferem ficar declamando versinhos e dançando na frente das autoridades do que apresentando proposta claras. Preferem ficar se queixando de que nao ganharam passagens, que tem que atravessar o rio a nado para tomarem um avião, do que ganharem o tempo articulando seus setoriais. Não vamos nos espelhar neste mau exemplo. Podemos fazer melhor que isso.
      Abração
      Pacard

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  2. Fernanda, concordo em nos juntamos ao grupo e pedirmos 2 dias para a reunião.

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    1. Concordo mas acho difícil de conseguirmos... outra solução possível?

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  3. Outra solução, acho que não. Neste momento acho que o importante é aliarmos aos outros para termos força quando fizermos nossa solicitações. Acho que vale mais por esta razão,fazermos parceiros.

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  4. O que não tem solução, solucionado está: Começar JÁ as propostas e parar de queixas.

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  5. Vamos enviar as propostas?????? Cadê todo mundo????? Dani!

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  6. PROPOSTA AO COLEGIADO: ler pelo menos um plano setorial ja formalizado. Existem muitos, à gosto do freguês, e ainda visitar o site do CNPC para entender qual nossa tarefa. Percebo que ainda há muita confusão.
    Depois podemos nos basear em um dos Planos existentes para propor no nosso, ou pelo menos estarmos cientes de nosso desafio.

    http://www2.cultura.gov.br/cnpc/publicacoes/planos-setoriais/
    - Relatório de Atividades e Plano Setorial de Artes Visuais

    - Relatório de Atividades e Plano Setorial de Circo

    - Relatório de Atividades e Plano Setorial de Dança

    - Relatório de Atividades e Plano Setorial de Música

    - Relatório de Atividades e Plano Setorial de Teatro

    - Plano Setorial para as Culturas Populares

    - Plano Setorial para as Culturas Indígenas

    - Plano Nacional do Livro e Leitura

    - Plano Nacional Setorial de Museus

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  7. Estas foram as metas aprovadas na II Conferência Nacional. Vamos resgatar o que já havia sido conquistado, foram formuladas com a ajuda do PEIXE, pois desconhecemos a redação regulamentar. Aqui vai:

    EIXO 1: PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE
    CULTURAL
    Instituir o registro da memória do design no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
    Nacional (Iphan) e financiar a criação de centros de memória do design brasileiro, que
    privilegiem a pesquisa, o resgate, a preservação, a conservação e a documentação,
    difundindo a produção do design nacional de forma descentralizada e com gestão integrada.

    EIXO 2: CULTURA, CIDADE E CIDADANIA
    Fazer valer os direitos do cidadão ao design universal, previstos no Decreto Presidencial
    número 5.296/2004 e contemplados na NBR 9050/ABNT, compreendendo o design como
    elemento estruturante dos processos de planejamento e projeto urbano, por meio de
    mapeamento dos potenciais campos de intervenção do design na cidade e da aplicação de
    critérios de design em editais de compras, prestação de serviços e obras públicas.

    EIXO 3: CULTURA E DESENVOLVIMENTO
    SUSTENTÁVEL:
    Criar incentivos fiscais ou adaptar os incentivos existentes para: empresas patrocinadoras de
    pesquisas, eventos e projetos que contemplem a ação do design pelo desenvolvimento
    sustentável; empresas que adotem o design na adequação de seus produtos a critérios de
    sustentabilidade; ações de formalização da indústria criativa e ações de criação de pólos de
    produção de design em áreas degradadas ou regiões estratégicas para o desenvolvimento
    regional.

    EIXO 4: CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA
    Inserir o tema design como item financiável no Fundo Nacional de Cultura (FNC), por meio
    do Fundo Setorial de Ações Transversais e de Equalização, da Renúncia Fiscal, além de outras
    fontes de fomento, contemplando projetos para as seguintes áreas e atividades: ensino
    fundamental e médio, museus, eventos de design, prêmios, concursos, promoção à
    memória, design público, design urbano, design social, design de informação, projetos de
    desenvolvimento sustentável, estudos, pesquisas, artigos e publicações, linhas editoriais e
    intercâmbio cultural nacional e internacional, entre outras.

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    1. Ótima consideração essa de reforçar as metas aprovadas na II Conferência Nacional!

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  8. Feito isso podemos retomar os mesmos pontos. Acho importante criar uma plataforma estrutural que sirva de norte para este colegiado e os futuros. Acolhendo as ideias dos colegas sugiro:

    1. Inclusão do Design como matéria de estudo no ensino oficial, mas pelo viés do RACIOCÍNIO do projeto, assim não nos prendemos a nenhuma linha de atuação. Sugiro o DESIGN RESEARCH como matéria.

    2. Criação e manutenção de espaços/acervos/domínios para a preservação da memória do design nacional. para isso deve haver um diretório permanente de design junto ao Minc.


    3. Valorização do design nacional, com inventivos fiscais para as empresas/instituições de contratam profissionais/escritórios brasileiros para projetos de Identidade Corporativa, linha de produtos, Edições e publicações produzidos em território nacional. (assim incentivamos também o parque industrial e gráfico)

    4.Reconhecimento do profissional da área. Assegurando reconhecimento da profissão, reconhecendo sua participação na economia, sua autoria e registro da produção em um sistema nacional (como um ISBN - ainda não sei bem como faríamos isso)

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  9. 1. Este ponto acho que tem que ser um pouco mais refletido. Como raciocínio do projeto (eu não usaria nenhuma palavra em inglês, como design research) é uma boa maneira, ou algo que envolva "desenho visual, de objetos, espaços e ambientes". Assim como não há, no ensino fundamental ou médio o ensino de circo, mas sim atividades ligadas ao corpo como expressão (dança, capoeira, teatro, etc).

    2. este ponto é importantíssimo!

    3. incluindo aí ênfase em considerar o design como elemento estruturante dos processos de planejamento e projeto urbano, por meio da aplicação de critérios de design em editais de compras, prestação de serviços e obras públicas. Para isso, como no item anterior, é importante que haja pessoas competentes para esta avaliação no âmbito de Governo. Sofremos muito com pessoas-chave que podem ser técnicos competentes para assuntos jurídico-legais e administrativos, mas que não entendem nada do assunto. HÁ QUE TER DESIGNERS NESSES CARGOS.

    4. Há que refletir mais sobre esse ponto...não saberia comentar no momento...

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